quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Sessão nostalgia...

Hoje terminaram nossas aulas do nosso penúltimo semestre...
Finalizadas as comemorações, nossa turma foi tomada por um forte sentimento de nostalgia. Com o término da faculdade, apesar das inúmeras juras de contatos e encontros eternos, a gente sabe que nunca será a mesma coisa: nossos encontros nunca serão tão constantes, nossas ligações nunca serão tão diárias, nossas conversas não serão mais tão triviais como relatar e ri, em conjunto, uma topada que levou durante o dia, nossa presença nunca mais será tão absurdamente presente...
Voltando para casa, me lembrei das inúmeras pessoas que passaram na minha vida e de como elas marcaram tão intensamente minha história. São pessoas que, em algum momento, me foram extremamente importantes e que, por algum motivo, foram afastadas de mim (ou eu delas). Quando eu escrevo “afastadas” não é apenas como o Benito e a Bel, que já não marcam presença física neste mundo, mas sim, todos os amigos que, seja pela distância, seja pelas atividades, já não tenho mais contato e que, vez em quando, me bate uma saudade enorme.
Que falta me faz o Rodrigo, vizinho da casa da vovó, e de nossa amizade “unha e carne” do tempo em que eu ainda andava de “calcinha lambada” pela rua. Que falta me faz a Jú e seus infinitos jogos que juntava a turma toda nos finais de semana. Que falta me faz a Érika, amiga de infância e única amiga tão intima a ponto de eu não ter vergonha de tomar banho na frente dela (todos que me conhecem sabem do meu pudor exacerbado neste sentido). Que falta me faz a Kalina e sua esperteza para a vida e as pessoas. Que falta me faz o Danilo, companheiro de cursinho e de altos bate-papos a troco de nada até altas horas da madrugada. Que falta me faz o Edu Xavier, meu eterno “biscoitinho” filósofo e de nossas conversas super “cabeça” (aliás, depois dele, nunca mais conversei coisas tão transcendentais). Que falta me faz a Sirlane e seu sorriso solto para tudo o que eu comentava. Que falta me faz tantos outros...
Ah, como seria bom se a gente pudesse manter as pessoas queridas sempre bem pertinho da gente...

Um comentário:

  1. Oi Lilian, obrigado pela visita. Alguns esclarecimentos: a lente do meu óculos é fina e o grau não é tão alto. Falando em altura, tenho 1,80m. Ou seja, dentro da normalidade. E, por fim, converso sobre coisas que os "nerds" provavelmente não teriam nenhum tipo de interesse. Aliás, "os nerds" falam sobre o quê? rs. Abraço.

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