sexta-feira, 25 de março de 2011

Avante, sempre!!!

Eu não nasci para conviver com o mais ou menos: eu não quero um amor mais ou menos, um trabalho mais ou menos, um amigo mais ou menos, levar uma vida mais ou menos. Entendo a teoria da relatividade mas, na minha vida, eu quero o exato. Eu quero o intenso. Eu quero o maior amor, o melhor trabalho, o melhor amigo. Eu quero levar a vida o melhor que eu puder. Uma grande amiga (e também um modelo para minha vida profissional) sempre me dizia “você quer tudo”. E quero mesmo! Mas eu não quero só para mim, não. Eu quero para todo mundo. Não me julguem mal, mas eu não acho que a finitude da vida nos permite o luxo de sermos conformados. O conformismo me incomoda. E olha que nessa vida tudo pode ser entendido como motivação. Já dizia um velho ditado: “nunca se acovarde diante da vida, pois até um chute no traseiro pode te levar pra frente”.
Avante, sempre!!!!


“ A vida é como andar de bicicleta: a gente só cai quando pára de pedalar...”
(autor desconhecido)

sexta-feira, 18 de março de 2011

Dilma, presidentA do Brasil!

Hoje começamos o dia rindo de um e-mail que recebemos de um autor desconhecido (pelo menos não veio informando no e-mail que nos foi enviado). Com tanta coisa mais importante para se preocupar nesse nosso pais, a nossa presidente quer voltar sua atenção para forma como deverá ser chamada: presidente ou presidenta? Achei o texto interessante e resolvi postar aqui:


Agora, o Diário Oficial da União adotou o vocábulo presidenta nos atos e despachos iniciais de Dilma Rousseff.

As feministas do governo gostam de presidenta e as conservadoras (maioria) preferem presidente, já adotado por jornais, revistas e emissoras de rádio e televisão.

Na verdade, a ordem partiu diretamente de Dilma: ela quer ser chamada de Presidenta. E ponto final.
No português existem os particípios ativos como derivativos verbais.

Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante…

Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.

Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não “presidenta”, independentemente do sexo que tenha.

Se diz capela ardente, e não capela “ardenta”; se diz estudante, e não “estudanta”; se diz adolescente, e não “adolescenta”; se diz paciente, e não “pacienta”.

Um bom exemplo seria:

“A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta.”
Muito boa!

quarta-feira, 16 de março de 2011

Tolerância zero!

Não é que eu seja encrenqueira, mas é que aceitar algumas coisas do velho “jeitinho brasileiro” não dá! Eu não tô aqui para julgar ninguém, pois eu confesso que, de tão inserida que estamos nessa cultura, às vezes nós damos o famoso “jeitinho” sem sequer perceber. Eu digo isso porque, toda metida a correta como eu sou, pisando em ovos para não refletir essa cultura que eu acho que leva mais ao caos do que resolve problemas, levei a maior bronca da minha vida de um professor de direito comercial da faculdade quando coloquei meu nome numa lista de chamada anterior a que eu estava presente. Na faculdade nós éramos tão acostumados a fazer isso que eu nem pensei no que aquilo realmente significava. Pedi desculpas ao professor dizendo que havia repetido ações sem pensar, achando que era normal. Ele disse para sempre pensar antes no que eu ia fazer para que ninguém nunca pudesse ter argumento algum para insinuar falta de ética de minha parte. Tomei essa lição para o resto da vida!

Bom, mas o assunto desse post era só para dizer que eu, definitivamente, não sou encrenqueira. Eu só não aceito!

Vejam bem se eu não tenho razão:

1. No carnaval, fomos almoçar numa barraca de praia que, aparentemente, era boa. Olhei o cardápio e escolhi logo: peixe frito com baião de dois! Depois de mais de meia hora esperando, morrendo de fome e sedenta pelo almoço, o garçom trás peixe frito com ARROZ. Eu nem sou fã de arroz... Fui questionar o garçom:

- Moço, o sr. se enganou. Eu pedi baião e veio arroz!
- Ah, mas é que aqui a gente não trabalha com baião.
- Mas como não? Tá aqui no cardápio, ó!
- É, eu sei! Tá escrito baião, mas é arroz...
- Mas eu nem gosto muito de arroz...
- Só tem isso.
- Pois quanto custa esse prato? Vamos pagar logo (já sabendo qual era o preço).
- R$ 40,00
- Pois toma!
- Mas aqui só tem R$ 20,00.
- Tá escrito vinte, mas é quarenta!
...
(só meu noivo mesmo, tranquilo como ele é, para intermediar a situação...)


2. Fiz de tudo para chegar cedo na faculdade hoje pois cada dia mais tá um caos para estacionar o carro. A faculdade é pública e não tem estacionamento. É o jeito parar nas ruas ao lado. Pois bem, fui estacionar e uns franelinhas surgidos esta semana do nada (estaciono o carro no mesmo lugar há cinco anos sem precisar que ninguém tome conta dele por mim) acharam de colocar um monte de obstáculo no canteiro da rua para evitar que a gente estacione. Detalhe: nem zona azul a rua tem.
- Amigo, o que é isso aí? Dá para tirar isso do meio para eu estacionar?
- Não posso. Essas vagas estão reservadas!
...
Foi o jeito ligar pra polícia... Aí já é abuso em excesso!!!

quinta-feira, 10 de março de 2011

"Um grito de amor do centro do mundo".

"A felicidade era como as nuvens que se transformavam a cada momento. Ora reluzia como ouro, ora ficavam acinzentadas; nunca permaneciam num mesmo estado por muito tempo. O tempo ensolarado era um mero capricho, um gracejo."

Kyoichi Katayama

terça-feira, 1 de março de 2011

Uma vaga lembrança...

Era inevitável que tudo acabasse assim. A história deles foi como um cometa que passou pela órbita da terra: intenso, mas finito. Os dois se olharam e já não lembraram mais o porquê de estarem ali. Simplesmente não lembraram...

Foi como aquele momento quando você olha para alguém e tem a leve sensação de que a conhece de algum lugar, de que, de alguma forma, aquela pessoa fez parte da sua vida. Você tenta lembrar dela, seu nome, seu momento, mas todo o esforço é em vão, então você desiste. Você sorri por educação, cumprimenta e segue em frente...

Foi exatamente assim que aconteceu com eles: se olharam e já não se reconheceram. Decidiram seguir em frente, não sem olhar para trás porque, quando aquela pessoa que você conhece “não sei de onde” passa por você, você olha para trás como que uma tentativa de resgatar uma lembrança, forçar a memória, ter um insight. Você olha, você não lembra, você sorri, você segue em frente...

Foi exatamente assim que aconteceu...

Pela janela...

Quando ela olhava pela janela, tudo parecia mais belo, mais colorido que ali dentro. A vida lá fora parecia mais dinâmica, divertida, intensa... Lá dentro, tudo era rotina, metódico, preto e branco.

Abrir a janela e deixar o ar de fora entrar, ultrapassar aqueles limites invisíveis era tudo o que ela sonhava, mas, simplesmente, não sabia como...

Alguém, algo, alguma coisa a segurava ali, sentada, apenas observando a vida através daquele vidro.

Sentia necessidade de ser livre: queria sair quando bem entendesse, queria sentir a chuva, o sol, o vento... Queria arriscar-se, pular, pisar no chão descalça, cantar alto, rolar na grama...

Queria realmente estar do outro lado daquela janela, mas ela, simplesmente, não sabia como...